sábado, 30 de novembro de 2013

cinéma: Insidious Chapter: 2


fotos via Google Images

Se você algum dia conversar comigo sobre cinema, imediatamente vai saber: não existe, no mundo do cinema, nome que eu respeite mais do que o nome Leigh Whannell. Pra quem não conhece, Leigh é um escritor/produtor/ator e foi responsável pela criação do curta (e, futuramente, o filme e continuação) Saw (Jogos Mortais), e se você passar dois minutos perto de mim após esse título ser falado, vai saber que eu sou apaixonada pela série, Saw é meu filme preferido e, desde então, acompanhei tudo que vinha com o nome 'Leigh Whannell' acompanhado. E, pra quem também não sabe, o diretor James Wan, foi diretor de Saw, Insidious e Dead Silence (todos filmes escritos por Leigh e dirigidos por James) é diretor desse longa também, e quando foi anunciado que Insidious 2 seria o último filme de terror dirigido por Wan, logo pensei: É a última parceria entre os dois, esse filme vai ser incrível.

Insidious 2 era pra ser lançado no dia 18 de outubro, no Brasil, mas foi adiado (acredito eu que por motivos de Catching Fire e Thor 2, ambos filmes que eu não assisti e nem tenho interesse nisso) para dia 22 de novembro. SIM, mais de um mês de atraso. Mas eu fui forte, e não baixei, esperei pra assistir no cinema.
E valeu cada segundo.

(esse LINDO de óculos aí é o Leigh Whannell, divo supremo da vida da Deise, hahaha)

Insidious Chapter: 2 é a sequência para Insidious (dãaaaa), adptado como Sobrenatural no Brasil, que conta a história dos Lamberts, uma família atormentada por vários fenômenos paranormais mal explicados. Durante o primeiro filme, o filho dos Lamberts, Dalton, entra num mundo espiritual e fica em coma. Sem mais saídas, o casal Renai e Josh chamam uma médium chamada Elise (já conhecida pela mãe de Josh) para tentar descobrir o que está acontecendo. É nesse filme que é revelado que Elise já tratou de um caso com o próprio Josh, quando criança.
Não vou explicar muito mais, se não, estarei dando spoilers sobre o primeiro filme, mas o caso é que Josh entra em hipnose e vai para o mundo espiritual buscar o filho, quando ele consegue salvar Dalton, Mr. Lambert retorna trazendo algo a mais desse mundo espiritual, que é revelado com uma fotografia, e assim se encerra a primeira sequência.


Já na segunda parte da história, a trama se desenvolve com Dalton (já acordado) ainda vendo e ouvindo coisas, a família ainda sofrendo com coisas inexplicadas e Josh agindo de maneira estranha. Enquanto isso, Speck e Tuck, que eram ajudantes de Elise, encontram a fita em que mostra o trabalho de Elise com Josh quando pequeno, e eles tentam entender o que acontece naquela filmagem. 



Eu não sei nem começar a falar sobre esse filme.
Foi incrível.
Leigh me surpreende cada vez mais e cada vez melhor.
A história é tão bem escrita, tão lógica, que chega a dar arrepios.
Tudo vai se ligando conforme vai sendo explicado e cada vez que acontece algo dá aquela sensação de: ai. meu. deus. NÃO ACREDITO!
É mágico.
A fotografia é tão bem trabalhada, o clima sempre tenso e você fica curioso mesmo com o desenvolvimento da história. Não basta ter uma produção divina e uma história incrível, os atores dão vida a tudo de uma maneira sensacional.
Insidious 2 superou a primeira parte de tantas maneiras que eu nem entendi direito, e olha, eu saí completamente apaixonada pelo primeiro quando assisti, mas a sequência, foi um absurdo. Dá muito mais medo, mas não é medinho de esperar pelo susto, não. É medo de tensão. Claro, tem várias cenas que você pula da cadeira e fica tremendo, mas não é tudo óbvio, é tudo muito bem pensando, encorporaram uns momentos de comédia que não ficaram trash ou fora de contexto, a história, meudeus, eu não vou cansar de falar em como esse filme foi bem escrito, eu me senti vendo Jogos Mortais denovo, onde tudo que acontecia se ligava a algo que já aconteceu e as coisas iam ficando magicamente claras.


Se você gosta de filmes de terror (e, não se preocupe, se você ficou meio assim por eu mencionar Jogos Mortais, esse filme é PG13, ou seja, não tem nada de violência/sangue/mutilações etc, hahaha), aproveita enquanto ainda tem tempo e vá para o cinema assistir Insidious 2.
Saí da sala do cinema com um sorriso na cara e pensando: Leigh, você é o mestre do terror. <3

Nota: 5/5

domingo, 20 de outubro de 2013

cinéma: Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses

fotos via Google Images
Dia dezoito de novembro foi um dia esperado. Depois de tantos anos, eu ia assistir algo novo (parecendo bom) e animado (Dragon Ball Z Evolution que me perdoe, mas não) de Dragon Ball Z. Um pedacinho(ão) da minha infância de volta pra mim, parte importante na construção dos meus gostos e do meu caráter (porque sim!).
Entrei no cinema emocionada, juro.
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E foi isso. Nas primeiras cenas, ainda parecia que ia virar algo bom, aquelas cenas lindas que eu assistia torcendo por um dos personagens, cheias de lutas e sangue e ação e tensão e e e... Mas não.
A palavra pra esse filme foi 'decepção'. 'Porcaria' nem começa a descrever minha frustração quando assisti esse filme.
Além da história ser fraca, com carinha de OVA, ou até, de um episódio um mais longo, produção meio zoada (juro, misturou um monte de cenas 2D com outras 3D além da conta de uma maneira que não ficou bonito) e qualidade de imagem ruim, todos os personagens estavam fora deles. Sabe quando tem um ator que você adora fazendo um personagem de maneira sensacional e no outro filme muda pra um ator que você não gosta tanto assim e não sabe muito bem e muda o jeito do personagem se expressar? Então, bem assim.


Resumindo: O Deus da Destruição (Bills) acorda e, depois de ter sonhado sobre uma divindade chamada Deus Super Saiyajin, vai à Terra encontrar o tal Deus para lutar com ele e derrotá-lo, o belo cabeção do Goku acha incrível existir alguém tão poderoso assim e já vai pedindo pra lutar contre ele. Resultado: Goku apanhando pra sempre. E até aí nada novo. Quando Bills chega na Terra, está acontecendo o aniversário da Bulma e todo a história se desenrola por aí, no meio da muvuca, entre todos aqueles personagens lindos. E zoados.



A parte boa do filme vem desse personagem com o bastão acima (Wiss), que faz o filme ser uma comédia. O jeito dele de expressar e de falar e as coisas que ele fala deram uma dose bem bonita de risadas ao filme, o que é mais revoltante ainda, desde quando Dragon Ball é focado em comédia!?
E a pior parte é que o filme não tem fim, sabe, desses filmes que parece que vai ter continuação? (O que eu espero que não porque um desastre só já foi suficiente pra mim, obrigada).
Em geral: se Dragon Ball representa algo muito importante pra você...corra desse filme.

Nota: 1.5/5 

terça-feira, 1 de outubro de 2013

movie roundup #1

 

 

 
fotos via Google Images


Praticamente uma semana sem aula me rendeu muito tempo livre pra colocar minha listinha de filmes em dia (mentira, a lista está em construção eternamente). E, assumo, fiquei deprimida quando terminei de ver. A cada filme que passava eu ia ficando com mais raiva. porque era tudo ruim.
Comecei assistindo Immortals (e a única coisa que me fez querer ver foi: Luke Evans.), e, ai meudeus, se você gosta de mitologia grega nunca veja esse troço. Seguinte: meia dúzia de deus furreca, sem personalidade nenhuma, que nada lembra o que lemos e pesquisamos tanto sobre isso, os titãs são uns mendigos sujos que não fazem nada com nada (juro, eles não são diferenciados, parece um mini exército zoado), e os humanos são tudo ninja! Isso, sem contar, que eu tenho coisa ruim com o principal, porque ele é o novo SuperMan e eu odeio o Clark. /falei
Enfim, teoricamente, o filme é sobre Theseus, que é um mortal ninjão, que foi 'escolhido' por Zeus (salve Luke Evans semi nu!) para liderar o 'povo' dele (que não é dele, porque ele é um ninguém) contra o Rei Hyperion (o Marv, de Sin City!!!!!!!) que quer encontrar um arco foderoso pra soltar os titãs e destruir o mundo, pra se vingar dos deuses que não salvaram a família dele quando a peste (ou sei lá o que) as matou.
Frustração define, terminei o filme irritada, mesmo, haha. A melhor cena é quando Ares (Daniel Sharman, seu lindo!) desde do Olimpo e explode uma meia dúzia de crânios com o martelo de Thor dele, mas nem isso foi capaz de fazer esse negócio valer a pena.
Nota: 1.5/5

Depois pensei: Clash of the Titans vai ser melhor, eu tenho fé!
Quanta. Inocência.
Mais humanos ninjas, mais deuses sem personalidade, mais do mesmo. O que salvou foram os atores que eu adoro (Senhor Mads, você é sensacional até de trancinhas, Luke Evans, sua única cena foi linda [sim, eu adoro esse cara :X] e querido eterno Ralph Fiennes com voz de Voldemort, denovo, incrível, de qualquer maneira). E o mais surepeendente: não. tem. titãs.
Meu 'toc' bateu tão forte que eu peguei nojo do filme, mas, de fato, é melhor que Immortals. Em Clash of the Titans, ainda dá pra se entreter com a Medusa, Pégasus (juro, vomitei um arco íris!!!!), Kraken, Djinns e outras criaturas mágicas. Mas só.
A história é sobre Perseus, que é filho de Zeus com uma humana, tem que dar um jeito de matar o Kraken e derrotar Hades pra salvar a cidade e o mundo! Ou seja, mais. do. mesmo. Existe uma continuação chamada Wrath of the Titans, que eu não vou assistir porque meu tempo não vale isso e nem tem o Luke Evans!
Nota: 2/5

Larguei mão de gêneros que eu não sou muito acostumada e fui pro que eu conheço de verdade: terror e suspense.
O primeiro foi All the Boys Love Mandy Lane, e, até então, tinha sido o melhor. Meio previsível, meio mé, mas deu pra se divertir.
Mandy é a típica menininha perfeita de filme que era zoada e fica gostosa do nada, aí começa a ser convidada pras festinhas e etc pelos populares. Até aí, nada de novo. Logo no início, o melhor amigo de Mandy, Emmet, desafia o bonitão da escola a pular do telhado da casa pra piscina pra impressionar a bonitona, claro, dá tudo errado e ele morre. As pessoas culpam Emmet por isso e até mesmo Mandy para de falar com ele. Depois Mandy é convidada pelos novos amigos populares a passar o fim de semana no rancho de Red (outro bobão, que também baba por ela, como todos os outros). E, no rancho, um a um, os novos amigos populares da nossa principal vão morrendo, claro, tudo é muito previsível, em quem foi e porque, mas, bem no final, tem uma surpresinha (não tão surpreendente assim) que faz a história um pouco mais interessante. All in all, é um bom passatempo.
Nota: 3.5/5

Aí fui pro terror de verdade (veja bem, considero terror filmes que possuam algo "não humano", fantasmas, zumbis, ets, etc, e, os que são apenas com pessoas, suspense). E quando tinha visto o trailer de Stake Land parecia uma boa ideia. O filme é sobre o mundo após uma epidemia de vampiros, onde um homem salva um garoto e o ensina a viver lutando contra os monstros, e, ao longo do caminho, vão salvando (e perdendo denovo) pessoas, mostrando a sobrevivência deles. Não é um filme ruim, longe disso, muito bem produzido e tudo mais, mas socorro, uma hora e meia da mesma coisa deixa o filme com aquela sensação de interminável. Outra coisa que me incomoda, é que não tem início e nem fim, começa num determinado ponto da história que você não sabe como começou e termina de um jeito que você sabe que tem muito mais pela frente. Mas, se filmes assim não te incomodam, go ahead, até que vale a  pena.
Nota: 3/5

Minha última tentativa foi um filme que estava na minha lista a muito tempo, chamado The Haunting in Connecticut. E, finalmente, um filme que valeu meu tempo. Não é nada de extraordinário, mas tem um roteiro bom, produção descente e uns sustos maneiros. Conta a história de Matt e sua família, que tiveram que mudar de casa por conta do tratamento contra câncer que impossibilitava Matt de ir a longas distâncias de carro. Claro, eles se mudam pra uma casa que foi, incialmente, um mortuário e tinha um garoto médium, e são assombrados pelas almas dos corpos que foram levados à casa. Tem muito mais história por trás, mas qualquer coisa seria spoiler. Mas vale a pena, uns sustos totalmente inesperados (sabe, não é só aquela coisa de música tensa + silêncio repentino + susto) e o querido do Kyle Gallner (o fofo do Quentin, do remake de A Nightmare on Elm Street) no papel principal, mandando muito bem como sempre.
Nota: 4/5

/fim do movie roundup #1 :3

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

a pessoa que vos fala...



Poucas coisas na vida te causam mais dúvida do que "fale um pouco sobre você mesma" ou "descreva-se". A tensão de "ai, meu deus, o que eu falo? se eu falar o que eu acho positivo, fica metida, se não, fica negativa.". COMO LIDAR?
Fiquei meses pensando no que escrever para, ahm, inaugurar esse espacinho aqui (re re re re reeee inaugurar, se parar pra pensar quantas vezes a pessoa começa e termina blogs até se fixar em um [e por, 'a pessoa', leia 'euzinha aqui']), e, por fimmm, pensei: quer saber? 'vamo que vamo, e o que for saindo, bom, saiu!'. E cá estou eu, tentando fazer disso aqui, algo (não tão) entediante.
Começo de conversa: as chances de eu (pateticamente) estar falando sozinha são enormes. Mas a necessidade de ter um lugar pra discutir minhas experiências e gostos foi maior que minha vergonha na cara de falar sozinha virtualmente!!
E quanto a resposta da triste questão de auto descrição, bom...sou fotógrafa (quase fake, já que tenho certificado, mas necas de trabalho na área, até porque, tenho um problema muito sério de GROSSERIA, que me impede de trabalhar com público direto), estudante de Publicidade e Propaganda (também cursei dois anos de Farmácia, e, sério, nunca façam isso, é loucura!), apaxionada por maquiagem e cosmética em geral (e foi justamente por isso que me joguei a loucura de fazer Farmácia, tsc), obcecada por filmes de terror e suspense (bem sério, me limito a, basicamente, isso, salvando alguns dramas, filmes mais psicológicos e desenhos estilo Pixar porque ninguém é trevoso 100% do tempo!!), maluca por tatuagens (tenho nove, até o momento, planos pra mais umas, ahm, MUITAS, e do tipo que acha um bofe normalzinho até ver que tem tatuagens aí, vira boy magia, quase direto /oh, como sou superficial-SAI DE MIM) e por piercings também (hoje, me sobraram quatro, mas já tive uns dez, ao longo da vida), não vou entrar no assunto música, se não, fico aqui até mês que vem, e indo pra parte mais chata...bom, como comentei, tenho um problema sério com a minha grosseria, não sou mal educada, peço licença e desculpas sempre que possível, mas não precisa de muito pra me incomodar e eu soltar um ' POR FAVOR, CALE-SE, EU NÃO ME IMPORTO', pra falar a verdade, tenho um problema sério com sinceridades, em geral. Não sou o tipo de pessoa que tem medo de falar, perguntar, discutir e, as vezes, até levar um xingão por isso, but that's who I am, e eu até me orgulho disso. Eu sei, particularidades à parte, relevemos!
Falando em particularidades...não saquei muito essa vida moderna de SMARTPHONES. sem brincadeira, não tenho planos de internet no celular, pra falar a verdade, ODEIO internet portátil...destrói minha bateria, meus inexistentes créditos e minha paciência, internet eu tenho em casa, no meu computador e acho que esse é o lugar dela, odeio estar fora de casa e ter todos em volta no facebook (e afins) via celular. Acho que parei de me adptar à tecnologia quando essa moda aí apareceu, e já tive brigas muito intensas com pessoas próximas por isso (nada contra, se você gosta de ser assim, quem sou eu pra julgar, mas me incomoda mesmo, não consigo entrar nessa onda!), e até tenho Instagram e afins, mas deixo pra postar o que for quando chegar em casa, já passo tempo demais na internet pra isso.
Outra coisa, sou viciada em cinema, do tipo, faz parte da minha religião pessoal ir semanalmente ao cinema (isso sou eu tentando, discretamente, falar: toda semana vou estar 'discutindo' minha escolha no cinema), além disso, meus vícios se estendem a Supernatural (oh yeah, outra maluca cheia das paranoias, that's right!), a série de filmes Saw (Jogos Mortais [sim, é sério, bem sério, tenho até uma tatuagem "em homenagem"]), minhas bandas preferidas (Seether, the GazettE, Breaking Benjamin,...) e tenho um ciume desgraçado delas!, e, como dito antes, MAQUIAGEM (uma pena morar no Brasil e tudo ser, ao menos, duas vezes o preço original, shame on me.).

Enfim, em (nem tão) poucas linhas, essa sou euzinha, em meus 21 anos de pura insanidade!
Agradecemos a atenção, a programação normal será retomada em:
3,
2,
1,
!