domingo, 20 de outubro de 2013

cinéma: Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses

fotos via Google Images
Dia dezoito de novembro foi um dia esperado. Depois de tantos anos, eu ia assistir algo novo (parecendo bom) e animado (Dragon Ball Z Evolution que me perdoe, mas não) de Dragon Ball Z. Um pedacinho(ão) da minha infância de volta pra mim, parte importante na construção dos meus gostos e do meu caráter (porque sim!).
Entrei no cinema emocionada, juro.
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E foi isso. Nas primeiras cenas, ainda parecia que ia virar algo bom, aquelas cenas lindas que eu assistia torcendo por um dos personagens, cheias de lutas e sangue e ação e tensão e e e... Mas não.
A palavra pra esse filme foi 'decepção'. 'Porcaria' nem começa a descrever minha frustração quando assisti esse filme.
Além da história ser fraca, com carinha de OVA, ou até, de um episódio um mais longo, produção meio zoada (juro, misturou um monte de cenas 2D com outras 3D além da conta de uma maneira que não ficou bonito) e qualidade de imagem ruim, todos os personagens estavam fora deles. Sabe quando tem um ator que você adora fazendo um personagem de maneira sensacional e no outro filme muda pra um ator que você não gosta tanto assim e não sabe muito bem e muda o jeito do personagem se expressar? Então, bem assim.


Resumindo: O Deus da Destruição (Bills) acorda e, depois de ter sonhado sobre uma divindade chamada Deus Super Saiyajin, vai à Terra encontrar o tal Deus para lutar com ele e derrotá-lo, o belo cabeção do Goku acha incrível existir alguém tão poderoso assim e já vai pedindo pra lutar contre ele. Resultado: Goku apanhando pra sempre. E até aí nada novo. Quando Bills chega na Terra, está acontecendo o aniversário da Bulma e todo a história se desenrola por aí, no meio da muvuca, entre todos aqueles personagens lindos. E zoados.



A parte boa do filme vem desse personagem com o bastão acima (Wiss), que faz o filme ser uma comédia. O jeito dele de expressar e de falar e as coisas que ele fala deram uma dose bem bonita de risadas ao filme, o que é mais revoltante ainda, desde quando Dragon Ball é focado em comédia!?
E a pior parte é que o filme não tem fim, sabe, desses filmes que parece que vai ter continuação? (O que eu espero que não porque um desastre só já foi suficiente pra mim, obrigada).
Em geral: se Dragon Ball representa algo muito importante pra você...corra desse filme.

Nota: 1.5/5 

terça-feira, 1 de outubro de 2013

movie roundup #1

 

 

 
fotos via Google Images


Praticamente uma semana sem aula me rendeu muito tempo livre pra colocar minha listinha de filmes em dia (mentira, a lista está em construção eternamente). E, assumo, fiquei deprimida quando terminei de ver. A cada filme que passava eu ia ficando com mais raiva. porque era tudo ruim.
Comecei assistindo Immortals (e a única coisa que me fez querer ver foi: Luke Evans.), e, ai meudeus, se você gosta de mitologia grega nunca veja esse troço. Seguinte: meia dúzia de deus furreca, sem personalidade nenhuma, que nada lembra o que lemos e pesquisamos tanto sobre isso, os titãs são uns mendigos sujos que não fazem nada com nada (juro, eles não são diferenciados, parece um mini exército zoado), e os humanos são tudo ninja! Isso, sem contar, que eu tenho coisa ruim com o principal, porque ele é o novo SuperMan e eu odeio o Clark. /falei
Enfim, teoricamente, o filme é sobre Theseus, que é um mortal ninjão, que foi 'escolhido' por Zeus (salve Luke Evans semi nu!) para liderar o 'povo' dele (que não é dele, porque ele é um ninguém) contra o Rei Hyperion (o Marv, de Sin City!!!!!!!) que quer encontrar um arco foderoso pra soltar os titãs e destruir o mundo, pra se vingar dos deuses que não salvaram a família dele quando a peste (ou sei lá o que) as matou.
Frustração define, terminei o filme irritada, mesmo, haha. A melhor cena é quando Ares (Daniel Sharman, seu lindo!) desde do Olimpo e explode uma meia dúzia de crânios com o martelo de Thor dele, mas nem isso foi capaz de fazer esse negócio valer a pena.
Nota: 1.5/5

Depois pensei: Clash of the Titans vai ser melhor, eu tenho fé!
Quanta. Inocência.
Mais humanos ninjas, mais deuses sem personalidade, mais do mesmo. O que salvou foram os atores que eu adoro (Senhor Mads, você é sensacional até de trancinhas, Luke Evans, sua única cena foi linda [sim, eu adoro esse cara :X] e querido eterno Ralph Fiennes com voz de Voldemort, denovo, incrível, de qualquer maneira). E o mais surepeendente: não. tem. titãs.
Meu 'toc' bateu tão forte que eu peguei nojo do filme, mas, de fato, é melhor que Immortals. Em Clash of the Titans, ainda dá pra se entreter com a Medusa, Pégasus (juro, vomitei um arco íris!!!!), Kraken, Djinns e outras criaturas mágicas. Mas só.
A história é sobre Perseus, que é filho de Zeus com uma humana, tem que dar um jeito de matar o Kraken e derrotar Hades pra salvar a cidade e o mundo! Ou seja, mais. do. mesmo. Existe uma continuação chamada Wrath of the Titans, que eu não vou assistir porque meu tempo não vale isso e nem tem o Luke Evans!
Nota: 2/5

Larguei mão de gêneros que eu não sou muito acostumada e fui pro que eu conheço de verdade: terror e suspense.
O primeiro foi All the Boys Love Mandy Lane, e, até então, tinha sido o melhor. Meio previsível, meio mé, mas deu pra se divertir.
Mandy é a típica menininha perfeita de filme que era zoada e fica gostosa do nada, aí começa a ser convidada pras festinhas e etc pelos populares. Até aí, nada de novo. Logo no início, o melhor amigo de Mandy, Emmet, desafia o bonitão da escola a pular do telhado da casa pra piscina pra impressionar a bonitona, claro, dá tudo errado e ele morre. As pessoas culpam Emmet por isso e até mesmo Mandy para de falar com ele. Depois Mandy é convidada pelos novos amigos populares a passar o fim de semana no rancho de Red (outro bobão, que também baba por ela, como todos os outros). E, no rancho, um a um, os novos amigos populares da nossa principal vão morrendo, claro, tudo é muito previsível, em quem foi e porque, mas, bem no final, tem uma surpresinha (não tão surpreendente assim) que faz a história um pouco mais interessante. All in all, é um bom passatempo.
Nota: 3.5/5

Aí fui pro terror de verdade (veja bem, considero terror filmes que possuam algo "não humano", fantasmas, zumbis, ets, etc, e, os que são apenas com pessoas, suspense). E quando tinha visto o trailer de Stake Land parecia uma boa ideia. O filme é sobre o mundo após uma epidemia de vampiros, onde um homem salva um garoto e o ensina a viver lutando contra os monstros, e, ao longo do caminho, vão salvando (e perdendo denovo) pessoas, mostrando a sobrevivência deles. Não é um filme ruim, longe disso, muito bem produzido e tudo mais, mas socorro, uma hora e meia da mesma coisa deixa o filme com aquela sensação de interminável. Outra coisa que me incomoda, é que não tem início e nem fim, começa num determinado ponto da história que você não sabe como começou e termina de um jeito que você sabe que tem muito mais pela frente. Mas, se filmes assim não te incomodam, go ahead, até que vale a  pena.
Nota: 3/5

Minha última tentativa foi um filme que estava na minha lista a muito tempo, chamado The Haunting in Connecticut. E, finalmente, um filme que valeu meu tempo. Não é nada de extraordinário, mas tem um roteiro bom, produção descente e uns sustos maneiros. Conta a história de Matt e sua família, que tiveram que mudar de casa por conta do tratamento contra câncer que impossibilitava Matt de ir a longas distâncias de carro. Claro, eles se mudam pra uma casa que foi, incialmente, um mortuário e tinha um garoto médium, e são assombrados pelas almas dos corpos que foram levados à casa. Tem muito mais história por trás, mas qualquer coisa seria spoiler. Mas vale a pena, uns sustos totalmente inesperados (sabe, não é só aquela coisa de música tensa + silêncio repentino + susto) e o querido do Kyle Gallner (o fofo do Quentin, do remake de A Nightmare on Elm Street) no papel principal, mandando muito bem como sempre.
Nota: 4/5

/fim do movie roundup #1 :3