quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

vacation part 1.

Um apanhado de pequenos momentos das férias que já chegaram matando de calor e acabando com a minha saúde, UM BEIJO!



aquela fotinho básica de quando o por do sol está bonito.



fusquinha sensualíssimo poderoso SÓ PRA QUEM PODE.






até o céu na Argentina é mais bonito. :/





barzinho congelado a -14  pra me deixar felizzzz.

sábado, 30 de novembro de 2013

cinéma: Insidious Chapter: 2


fotos via Google Images

Se você algum dia conversar comigo sobre cinema, imediatamente vai saber: não existe, no mundo do cinema, nome que eu respeite mais do que o nome Leigh Whannell. Pra quem não conhece, Leigh é um escritor/produtor/ator e foi responsável pela criação do curta (e, futuramente, o filme e continuação) Saw (Jogos Mortais), e se você passar dois minutos perto de mim após esse título ser falado, vai saber que eu sou apaixonada pela série, Saw é meu filme preferido e, desde então, acompanhei tudo que vinha com o nome 'Leigh Whannell' acompanhado. E, pra quem também não sabe, o diretor James Wan, foi diretor de Saw, Insidious e Dead Silence (todos filmes escritos por Leigh e dirigidos por James) é diretor desse longa também, e quando foi anunciado que Insidious 2 seria o último filme de terror dirigido por Wan, logo pensei: É a última parceria entre os dois, esse filme vai ser incrível.

Insidious 2 era pra ser lançado no dia 18 de outubro, no Brasil, mas foi adiado (acredito eu que por motivos de Catching Fire e Thor 2, ambos filmes que eu não assisti e nem tenho interesse nisso) para dia 22 de novembro. SIM, mais de um mês de atraso. Mas eu fui forte, e não baixei, esperei pra assistir no cinema.
E valeu cada segundo.

(esse LINDO de óculos aí é o Leigh Whannell, divo supremo da vida da Deise, hahaha)

Insidious Chapter: 2 é a sequência para Insidious (dãaaaa), adptado como Sobrenatural no Brasil, que conta a história dos Lamberts, uma família atormentada por vários fenômenos paranormais mal explicados. Durante o primeiro filme, o filho dos Lamberts, Dalton, entra num mundo espiritual e fica em coma. Sem mais saídas, o casal Renai e Josh chamam uma médium chamada Elise (já conhecida pela mãe de Josh) para tentar descobrir o que está acontecendo. É nesse filme que é revelado que Elise já tratou de um caso com o próprio Josh, quando criança.
Não vou explicar muito mais, se não, estarei dando spoilers sobre o primeiro filme, mas o caso é que Josh entra em hipnose e vai para o mundo espiritual buscar o filho, quando ele consegue salvar Dalton, Mr. Lambert retorna trazendo algo a mais desse mundo espiritual, que é revelado com uma fotografia, e assim se encerra a primeira sequência.


Já na segunda parte da história, a trama se desenvolve com Dalton (já acordado) ainda vendo e ouvindo coisas, a família ainda sofrendo com coisas inexplicadas e Josh agindo de maneira estranha. Enquanto isso, Speck e Tuck, que eram ajudantes de Elise, encontram a fita em que mostra o trabalho de Elise com Josh quando pequeno, e eles tentam entender o que acontece naquela filmagem. 



Eu não sei nem começar a falar sobre esse filme.
Foi incrível.
Leigh me surpreende cada vez mais e cada vez melhor.
A história é tão bem escrita, tão lógica, que chega a dar arrepios.
Tudo vai se ligando conforme vai sendo explicado e cada vez que acontece algo dá aquela sensação de: ai. meu. deus. NÃO ACREDITO!
É mágico.
A fotografia é tão bem trabalhada, o clima sempre tenso e você fica curioso mesmo com o desenvolvimento da história. Não basta ter uma produção divina e uma história incrível, os atores dão vida a tudo de uma maneira sensacional.
Insidious 2 superou a primeira parte de tantas maneiras que eu nem entendi direito, e olha, eu saí completamente apaixonada pelo primeiro quando assisti, mas a sequência, foi um absurdo. Dá muito mais medo, mas não é medinho de esperar pelo susto, não. É medo de tensão. Claro, tem várias cenas que você pula da cadeira e fica tremendo, mas não é tudo óbvio, é tudo muito bem pensando, encorporaram uns momentos de comédia que não ficaram trash ou fora de contexto, a história, meudeus, eu não vou cansar de falar em como esse filme foi bem escrito, eu me senti vendo Jogos Mortais denovo, onde tudo que acontecia se ligava a algo que já aconteceu e as coisas iam ficando magicamente claras.


Se você gosta de filmes de terror (e, não se preocupe, se você ficou meio assim por eu mencionar Jogos Mortais, esse filme é PG13, ou seja, não tem nada de violência/sangue/mutilações etc, hahaha), aproveita enquanto ainda tem tempo e vá para o cinema assistir Insidious 2.
Saí da sala do cinema com um sorriso na cara e pensando: Leigh, você é o mestre do terror. <3

Nota: 5/5

domingo, 20 de outubro de 2013

cinéma: Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses

fotos via Google Images
Dia dezoito de novembro foi um dia esperado. Depois de tantos anos, eu ia assistir algo novo (parecendo bom) e animado (Dragon Ball Z Evolution que me perdoe, mas não) de Dragon Ball Z. Um pedacinho(ão) da minha infância de volta pra mim, parte importante na construção dos meus gostos e do meu caráter (porque sim!).
Entrei no cinema emocionada, juro.
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E foi isso. Nas primeiras cenas, ainda parecia que ia virar algo bom, aquelas cenas lindas que eu assistia torcendo por um dos personagens, cheias de lutas e sangue e ação e tensão e e e... Mas não.
A palavra pra esse filme foi 'decepção'. 'Porcaria' nem começa a descrever minha frustração quando assisti esse filme.
Além da história ser fraca, com carinha de OVA, ou até, de um episódio um mais longo, produção meio zoada (juro, misturou um monte de cenas 2D com outras 3D além da conta de uma maneira que não ficou bonito) e qualidade de imagem ruim, todos os personagens estavam fora deles. Sabe quando tem um ator que você adora fazendo um personagem de maneira sensacional e no outro filme muda pra um ator que você não gosta tanto assim e não sabe muito bem e muda o jeito do personagem se expressar? Então, bem assim.


Resumindo: O Deus da Destruição (Bills) acorda e, depois de ter sonhado sobre uma divindade chamada Deus Super Saiyajin, vai à Terra encontrar o tal Deus para lutar com ele e derrotá-lo, o belo cabeção do Goku acha incrível existir alguém tão poderoso assim e já vai pedindo pra lutar contre ele. Resultado: Goku apanhando pra sempre. E até aí nada novo. Quando Bills chega na Terra, está acontecendo o aniversário da Bulma e todo a história se desenrola por aí, no meio da muvuca, entre todos aqueles personagens lindos. E zoados.



A parte boa do filme vem desse personagem com o bastão acima (Wiss), que faz o filme ser uma comédia. O jeito dele de expressar e de falar e as coisas que ele fala deram uma dose bem bonita de risadas ao filme, o que é mais revoltante ainda, desde quando Dragon Ball é focado em comédia!?
E a pior parte é que o filme não tem fim, sabe, desses filmes que parece que vai ter continuação? (O que eu espero que não porque um desastre só já foi suficiente pra mim, obrigada).
Em geral: se Dragon Ball representa algo muito importante pra você...corra desse filme.

Nota: 1.5/5